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A FAMÍLIA E A ESCOLA: Educação sexual e moral, cultura religiosa.

                                          


A visão moderna de muitos profissionais sobre a questão da educação sexual não tem melhorado muito a vida dos adolescentes no país. A prova disso, é que cerca de 1,1 milhão de adolescentes engravidam por ano no Brasil e o número continua crescendo. Às vezes, profissionais da educação se enganam, achando que está fazendo o bem, mas na verdade é o mal que se instala. 

A família é a verdadeira autoridade para se tratar de assuntos concernente a moral, religião e educação sexual. Os pais tem o direito de saber o que é tratado em sala de aula. Enquanto os pais ensinam uma coisa em casa, certos professores, prepotentes ou menos avisados, ensinam outras coisas. Estes dizem que estão promovendo uma educação "libertária, consciente de si, livres de preconceitos e moralismos, um cidadão para o século XXI". Estes amados companheiro professores, se enganam, o que estão promovendo é o conflito no lar e distanciando os pais dos filhos. 

Os adolescentes são estimulados, quer diretamente ou indiretamente, quer intencional ou não intencional. Agora cheio de "conhecimentos" sobre sexo, mas com a imaturidade que lhe levará a mais prejuízos. Na vida há o momento certo para todos os aprendizados necessários. Observem, enquanto a família está lutando pra os filhos(as) focarem nos estudos para um futuro melhor, a escola está influenciando e entusiasmando os mesmo a ter uma vida sexual ativa que poderá levar uma maternidade ou paternidade prematura. Além de contribuir para inicio de relacionamentos traumáticos na vida de adolescentes que deveria chegar à escola para estudarem aquilo que interessa de fato. 

A família é a instituição mais importante na sociedade e não a escola. Pode-se viver sem a escola, mas sem a família, é muito difícil. Não que a escola, não tenha o seu lugar...Eu que o diga, pois também sou professor. A escola é importantíssima no mundo atual. A recomendação é que a escola coopere com o fortalecimento da família e não que concorra com a mesma, a prejudicando. Quando a escola entende que é fortalecendo a autoridade dos pais e ajudando a família se estruturar, aí ela recebe como retorno alunos que vão aprender mais.

Os professores, querendo ou não, são modelos que são muitas vezes imitados de forma espontânea. Imitar bons professores, que são bons indivíduos, exemplos a serem seguidos, é coisa boa... Todo bom exemplo é saudável, seja professor ou não. Não é confortante saber que o seu filho está tendo aula com um(a) professor(a) que não é um bom exemplo. Volto a insistir, perguntando: não é confortante saber que aquele professor do seu filho, é um bom pai, bom esposo e um homem respeitoso? Claro que sim... Todavia, a escola não vai contratar alguém para ser professor por ser bom pai e bom esposo, e sim, como bom construtor de conhecimentos... Ora, se a escola não vai contratar alguém como professor, levando em conta o ser bom pai ou ser bom esposo, o ser uma pessoa temente a Deus, tão pouco os pais tem a obrigação de aceitar que os seus filhos sejam ensinados em assunto que pertençam a família. Claro que me refiro a questões diversas tais como: moral, sexo e religião.

A escola atual está recheada de conteúdo ideológico e o principal promovedor desta situação é o MEC. A linguagem do MEC e de muitos educadores é recheada de palavras mirabolantes que chegam a enrolar a língua pra serem pronunciadas. Eles são humildes na aparência, mas a imposição ideológica mostra a verdadeira face: DITADURA IDEOLÓGICA. É isto que vejo em certos profissionais que promovem uma agenda moral, de educação sexual e cultura religiosa do "MEC".

Os alunos, ao chegarem à escola, certos professores trabalham para catequizar os alunos nas religiões afros. Eles levantam a voz dizendo: é cultura... Em outras palavras, quem não aceita é ignorante e não aceitar a "cultura dos negros", é um ato de preconceito. Ninguém tem o direito de pensar diferente... Mas, tudo é uma questão de ideologia... Afinal de contas, os negros no pais, têm diversas religiões. No Brasil de afros brasileiros, não só há negros do Candomblé ou da Umbanda. Inclusive, eles são minorias... Só de afros descentes, brasileiros negros, pentecostais evangélicos, há cerca de 8 milhões de brasileiros. Daí se pergunta: As religiões do Candomblé e Umbanda têm mais direito, por quê? Ela é chamada de cultura, contudo, as outras também são culturas. Entretanto, para defender os interesses de grupos que aprovaram o Estatuto da Igualdade Racial, apenas o Candomblé e a Umbanda, são cultura conforme tal lei. É a ditadura religiosa nas escolas públicas e atinge a constituição no que concerne a liberdade religiosa. O aluno é constrangido, seja por obrigação da escola ou por inércia do mesmo, a ficar na sala de aula para serem ensinado no Candomblé e na Umbanda. Isto é uma afronta aos direito da pessoa. Se falam tanto em direitos de humano e esqueceram de respeitarem os cristãos. Lembre-se, os cristãos ao ensinarem as suas doutrinas, fazem nos seus templos, em sua casas e em lugares públicos permitidos. Não tem o governo, os impostos a seu serviço para expandir a sua fé. Certos professores tornaram-se missionários do Candomblé e da Umbanda. É lamentável a falta de consciência e aí daquele que não pensa como eles...

A disciplina da História da Cultura Afro e Indígena é equivocada. No afã de proclamar a diversidade cultural, ocorreu o inverso, monocultura. Pois, a cultura indígena só recebe destaque de fato, no Dia dos Índios. Apesar de lecionar assuntos diversos sobre a histórias dos índios, não há expressão. Já a cultura negra, tem grande expressão porque existem grupos ideológicos, organizados que lutam a seu favor. O pior que vejo nesta disciplina é morte da consciência plu ou multicultural da nossa nação. O Brasil, em primeiro lugar, tem a cultura nativa dos índios que não recebe destaque, depois deveria vir a a cultura dos portugueses que nos colonizaram e que temos a língua deles, organização social herdadas deles, a história, a religião, danças e vários outros patrimônios herdados. Qual o nosso conhecemos da cultura dos portugueses? Na verdade bem pouca ou quase nenhuma. A visão sobre os portugueses como opressores, é no mínimo medíocre. Aí viria a cultura dos negros... que não falta bandeira. Não poderíamos esquecer da cultura dos italianos, espanhóis, dos japoneses, dos alemães e de outras culturas que formaram o Brasil. Na verdade o Brasil não tem cultura própria e nem raça própria. Temos um povo pé duro, sem raça e sem cultura própria. Ora, sendo assim, porque ficar brigando por uma cultura especifica? É claro... é uma questão de interesse de certos grupos com as suas ideologias. O mais justo seria haver uma disciplina que abordasse as culturas em geral do pais.

Quando as famílias vão à escola tem medo de perguntar, pois não tem este hábito. Parece que o conteúdo sobre moral, sexo ou cultura religiosa não devem ser questionados. Quando se trata de questões do sexo deveria ser desenvolvido questões da fisiologia e ter um disciplina facultativa para educação sexual. Educação sexual como tema transversal não é adequado. Há professores que tem condições de tratar sobre o assunto e outros não. Não pode haver uma educação a onde a moral, consciência sobre o sexo e a cultura religiosa seja frontal à família, a não ser em casos extremos. O que vemos não é a família nos extremos, é a escola no extremo. O art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos lhe garante o direito de dar aos seus filhos a educação moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções. A escola precisa ter humildade e respeitar às famílias para não tratar estas questões fechadas sob a perspectiva da escola. A família tem a supremacia no que concerne a educação moral. Lembrando que a escola e professores envolvidos podem ser processados pelas famílias por danos morais, chegando a pagar uma indenização em torno de 20 mil reais. Se já é desagradável atritos com os país, imagine ter que colocar a mão no bolso para pagar indenização por danos morais.
Famílias e escolas precisam uma das outras. A família precisa de ajuda e a escola também. Não somos donos da escola, mas todos  nós temos uma família. Neste texto não culpo a escola por todos os problemas da família e muito menos o inverso. Entretanto, prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém. Que Deus tenha misericórdia das nossas família e abençoe todos os professores e todas as escolas.


Texto escrito em 2012.

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