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Em defesa da lei russa contra a propaganda homossexual

Bryan Fischer
A Rússia, como o mundo agora já sabe, recentemente aprovou uma lei que proíbe a propaganda homossexual direcionada aos jovens. O país não quer adolescentes persuadidos a manifestar comportamentos anormais e perniciosos como perfeitamente normais. Bom para eles. E embora a sodomia seja legal na Rússia desde 1993, os novos legisladores a tornaram ilegal entre os adolescentes. Bom para eles.
Há sanções legais por violar essa lei, o que enfureceu atletas olímpicos que queriam esfregar sua opção sexual na cara de todos, inclusive durante as Olimpíadas de Inverno de 2014 na Rússia.
O que devemos compreender dessa lei? Até mesmo as organizações pró-família nos EUA estão em silêncio sobre esse caso, talvez surpresas com a possibilidade de um país antes comunista estar à frente deles em questões de moralidade pública. Talvez estejam nervosas quanto à aprovação de fato de uma política pública que implemente pelo menos parte da mensagem que estamos comunicando há anos.
Agora, considerando que a conduta homossexual é legal na Rússia desde 1993, os atletas sabem claramente que não há o que temer da parte das autoridades russas quanto à prática privada de suas inclinações sexuais. Eles serão livres para se envolver em todo o sexo anormal que quiserem, contanto que o mantenham dentro do quarto e fora das ruas.
Isso, como sempre nos disseram, é tudo o que os homossexuais querem: ser deixados em paz e com o governo fora de seus quartos. E isso é o que terão na Rússia. Mas só isso não basta para eles. A não ser que possam ostentar sua sexualidade não normativa em público e forçar toda a sociedade não somente a tolerar, mas endossar seu comportamento, eles não ficarão satisfeitos.
Vale notar que não existe autorização nessa lei para atacar homossexuais. Agressões ainda são crime na Rússia, e qualquer ataque deve ser punido com todo o rigor da lei, independente da preferência sexual das vítimas. A solução para a depravação não é uma justiça paramilitar.
Mas a Rússia tem todas as razões para se preocupar com as tentativas de atrair adolescentes para o estilo de vida homossexual. Um relatório alarmante do Centro de Controle e Prevenção Doenças (nota: que não integra a vasta conspiração de extrema-direita) revela os enormes riscos à saúde para adolescentes que são ludibriados a pensar que a sodomia é uma alternativa perfeitamente normal ao heterossexualismo.
Eis apenas alguns dos detalhes chocantes. Adolescentes gays e lésbicas têm:
* Chances mais de três vezes maiores (23,7% contra 7,2%) que estudantes heterossexuais de já terem sido forçados a ter relações sexuais;
* Três vezes mais chances de ter tido relações sexuais com quatro ou mais pessoas (29,9% contra 11,1%);
* Quatro vezes mais chances de ter tido relações sexuais antes dos 13 anos (19,8% contra 4,8%);
* Metade de chances de utilizar preservativo durante a relação sexual (35,8% contra 65,5%);
* Quase três vezes mais chances de ter sofrido violência no relacionamento (27,5% contra 10,2%);
* Cinquenta por cento mais de chances de já ter se sentido triste ou desesperado (41,3% contra 24,8%);
* Três vezes mais chances de ter cogitado seriamente o suicídio (29,6% contra 11,7%);
* Quatro vezes mais chances de ter tentado de fato o suicídio (25,8% contra 6,4%);
* Três vezes mais chances de fumar mais de dez cigarros por dia (27,8% contra 9,1%);
* Cinquenta por cento mais chances de consumir maconha (34,5% contra 21,8%);
* Oito vezes mais chances de consumir cocaína (16,6% contra 1,8%);
* Três vezes e meio mais chances de usar drogas inalatórias (26,1% contra 7,6%);
* Cinco vezes mais chances de ter usado ecstasy (22,9% contra 4,6%);
* Nove vezes mais chances de ter usado heroína (17,7% contra 1,8%);
* Seis vezes mais chances de ter usado anfetamina (22,9% contra 4,6%);
* E dez vezes mais chances de ter usado drogas ilegais injetáveis (14,9% contra 1,5%).
Em minha nomeação para eufemismo do ano, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças conclui em seu relatório: “Comparado com estudantes que não são minorias sexuais, um número desproporcional de estudantes que integram minorias sexuais se envolvem em uma ampla gama de comportamentos arriscados para a saúde”.
Isso é verdade com relação às práticas sexuais, à violência dos relacionamentos íntimos, aos pensamentos suicidas, à depressão e ao abuso de todo tipo de substância. Em outras palavras: isso não é uma alternativa normal e saudável ao heterossexualismo.
São patologias catastróficas associadas ao comportamento homossexual entre adolescentes, e qualquer sociedade que se importa com os jovens fará tudo em seu poder para desviá-los desse estilo de vida autodestrutivo. Gastamos bilhões para tentar convencer os jovens para não adquirirem o hábito de fumar. Vamos começar a gastar bilhões para convencê-los a não adotarem o sexo gay.
Resultado: pela primeira vez na minha vida, digo que é hora de sermos mais como a Rússia.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Renew America: In defense of Russia’s law on homosexual propaganda
Leitura recomendada:
EUA e Rússia: caminhos inversos na agenda gay

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