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Na Outra Ponta da Corda...

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo



Às vezes as pessoas com clareza se deixam levar por posicionamentos preconceituosos. Há profissionais em todos os meios que são tendenciosos. Ás vezes isto ocorre em apenas uma situação ou simplesmente em um único assunto. No Brasil já vi profissionais tendenciosos em várias áreas, seja no jornalismo, na justiça (promotoria), na psicologia, na educação etc.. Temos medo de falar sobre isto devido o perigo de ser processado, pois especialmente, a sociedade não sabe como mexer nas burocracias da justiça ou do poder público. E criticar alguém do poder judiciário, o medo é maior ainda. Sabemos que medo é uma coisa e respeito é outra... O custo com advogado particular é caro, os defensores público, nem sempre têm da população a confiança plena. Eu me lembro de atitudes absurdas e espantosas de certos promotores envolvendo evangélicos e fico a perguntar se eles não estavam sendo preconceituosos ou cristofóbicos. Dou como exemplo, baseado nas notícias de jornais, o caso de uma criança que se suicidou na escola. Ela era evangélica e ela quis imitar o desenho animado de Pica-pau que dava tiro na cabeça, mas não morria, logicamente, porque era um desenho animado. Ora, a criança deu tiro na sua cabeça e como não era desenho animado, faleceu. Neste caso ninguém foi indiciado pela tragédia. No entanto, a criança se suicidou na escola e a promotoria não ficou de investigar o que escola estava ensinando, se o menino estava sofrendo violência na escola ou nas ruas fora da escolar ou fora da sua residência. A promotoria levantou suspeita e ficou de investigar o que a família do garoto estava ensinando em casa e o que a Igreja Assembléia de Deus estava ensinando no seu templo às crianças para quem sabe descobrir o motivo do suicídio da criança.


Vejam só... Não parece Cristofobia o comportamento deste profissional? Será que ele que não sabe o que se ensina na igreja? Não sabe qual é o manual doutrinária da igreja? Será que se a igreja tivesse ensinado algo fora da coerência bíblica e tivesse provocado outros atos de violência, já não teria ocorrido? Ou será que igreja e a família não estariam sofrendo preconceito daquele profissional da justiça? Qual seria a necessidade de levantar suspeita maldosa sobre a idoneidade da Igreja evangélica ou sobre aquela família? Ele tinha algo consistente? Ele tinha necessidade de tornar público e atingir a moral da igreja e da família? Ele não poderia dizer, simplesmente, “vou investigar outras linhas para tentar descobrir a suposta causa”? Ele fez questão de levantar suspeita pública sobre duas instituições e aí fica a última pergunta: Quais eram as suas reais intenções?

Na sociedade existe a luta ideológica e às vezes os posicionamentos estão nas pontas opostas. Às vezes pessoas cristãs sofrem preconceito ou Cristofobia por estar do outro lado da corda. O interessante é que aqueles que nos acusam de sermos preconceituosos estão do outro lado da corda. Se os dois estão em extremos, não é apenas os evangélicos que são supostamente extremistas, eles, também, são. Eles são piores do que nós, porque não estamos propondo leis que os tornam criminosos por pensarem diferente de nós. Ontem ao assistir a Gabi entrevistando o Pr. Silas Malafaia, fiquei horrorizado. Posso dizer com certeza:AQUILO NÃO FOI UMA ENTREVISTA. Foi alguém radical e fundamentalista que estava do outro lado da corda combatendo e não entrevistando. A entrevista visa informar e a levantar questionamentos, dando o tempo e liberdade ao entrevistado para responder as perguntas. A posição do repórter deve ser imparcial, ou pelo menos, deve parecer imparcial. Na minha observação não vi neutralidade ou imparcialidade da Gabi, foi um vexame profissional. É claro que Silas Malafaia se saiu muito bem e aí se percebia a irritação da entrevistadora, pois ele tinha argumento e percebi que ela seguiu o estilo da linha oposta à visão cristã que é querer impor, mas não tem argumento para derrubar os posicionamento de um cristão ou alguém que pensa semelhante a nós. Além disto, a tática é recriminar e diminuir, usar termos que desqualifica os posicionamentos cristãos. O interessante da Cristofobia da mídia é que eles não aceitam que as pessoas contribuam financeiramente para igreja. Ora, a igreja vai se manter e cumprir o a sua missão, como? Com dinheiro do governo? Quem recebe este benefício são as religiões afros que se colocam na lei como superior à nossa religião cristã, pois dizem que eles são cultura e nós, é claro que não somos cultura e não somo beneficiado, somos sustentadores com nossos impostos da religião de militante afros. O que dar a entender é que eles desejam o fim da igreja. Parece que os seus questionamentos na questão dos dízimos é a validade da doação com os seus benefícios. Todavia, quais seriam as suas verdadeiras intenções? Outro assunto mencionado foi a respeito dos bens de Silas Malafaia. Ele apresentou a declaração da Receita Federal e o que deu a entender, é que a entrevistadora estava querendo questionar baseado no status da Revista Forbes. O interessante é que a questão homossexual é distorcida. A entrevistadora durante o período pronuncia a palavra “herético” mais de uma vez para intencionar desqualificar posicionamentos cristãos como se ela fosse autoridade no assunto para tal. Ora Ela disse; “ Não acha herético que criaturas de Deus sejam julgadas em nome de Deus, que autoridade, que autorização deu Ele para qualquer situação para um ser humano ficar julgando o outro neste nível?” O Pr. Silas foi claro: “a autoridade não é para julgar pessoas, a autoridade na Bíblia é para condenar pecados”. No final de tudo a entrevistadora, que passou a entrevista fazendo juízo de valor, disse o seguinte: “E o meu (deus)... que não sei se é o mesmo que o seu, te perdoe..” É incrível uma entrevistadora que não entrevista, faz apologia e milita.


Fonte: STEL

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