Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
Mais uma ideia ofensiva que divide a sociedade, privilegia uns, trás um beneficio injusto: COTA DE VAGAS NOS CONCURSOS PÚBLICOS PARANEGROS. Cotas em vestibulares é uma afronta em uma sociedade plural. A cota escolar pra quem estuda em escola pública é suportável, ainda que demonstre a completa incompetência na educação pública. Agora, cota de emprego é tirar o emprego de quem estuda. A oportunidade é igual a todos. Esta possível cota é uma loucura.
Em São Paulo há um projeto nesta mesma linha que tem recebido protestos. Agora os militantes negros apresentaram a Dilma a proposta de cotas para negros. O IBGE, 1999, afirma que o Brasil tinha, a nível de cor ou raça, a seguinte distribuição em percentuais no Brasil: branca 54,0, negra 5,4, parda 39,9, amarela 0,5 e indígena 0,2.
Aquele que diz que tem raça é um privilegiado porque, eu mesmo, sou um pé duro.Vai ver, que é por isso que não tenho os mesmos direitos. Só pra ter a ideia, existe no SUS no orçamento verba específica para negros. Na religião, os afros tem o candomblé e a umbanda como cultura e a nossa não é cultura. Isto quer dizer que o governo pode financiar o Candomblé e a Umbanda, mas o cristianismo não. A sua historia cultural está a frente de todas as culturas que o Brasil possui. Ganha até da lusitana que colonizou o Brasil e que nos deu muito mais contribuição do que a afro. Tudo gira em torno da grito da militância que quer privilégios.
Ser negro é ser igual aos outros. E se isto é verdade, a lei tem que ser igual para todos. Ser negro é ser humano como os outros. E se isto é verdade, não dar para ter mais direitos do que os demais. Se o negro vive no Brasil deveriam ter os mesmos direitos que os outros. Pois,eles tem mesma educação, o mesmo transporte, passa o mesmo risco de violência etc.
Eu e a minha esposa estudamos em escola pública. A minha filha estuda em escola pública. Sempre notamos aqueles alunos que decidem cumprir a sua responsabilidade e aqueles que não cumprem. Quem cumpre a suas responsabilidade tem futuro e o que não cumpre vai ser bandido matar e morrer. Isto acontece em qualquer classe. Se não são aprovados, tanto como os brancos, é porque não estudam. Já passei em concurso público e depois pedir demissão. Depois tentei outros concursos, tirei boa posição. Mas, se não passei foi porque não estudei o suficiente. Seria justo pedir cota pra mim e pegar a vaga daquele que estudou mais do que eu? Da mesma forma não é justo cota de emprego em concurso publico para os negros.
Teólogo e Pedagogo
Mais uma ideia ofensiva que divide a sociedade, privilegia uns, trás um beneficio injusto: COTA DE VAGAS NOS CONCURSOS PÚBLICOS PARANEGROS. Cotas em vestibulares é uma afronta em uma sociedade plural. A cota escolar pra quem estuda em escola pública é suportável, ainda que demonstre a completa incompetência na educação pública. Agora, cota de emprego é tirar o emprego de quem estuda. A oportunidade é igual a todos. Esta possível cota é uma loucura.
Em São Paulo há um projeto nesta mesma linha que tem recebido protestos. Agora os militantes negros apresentaram a Dilma a proposta de cotas para negros. O IBGE, 1999, afirma que o Brasil tinha, a nível de cor ou raça, a seguinte distribuição em percentuais no Brasil: branca 54,0, negra 5,4, parda 39,9, amarela 0,5 e indígena 0,2.
Aquele que diz que tem raça é um privilegiado porque, eu mesmo, sou um pé duro.Vai ver, que é por isso que não tenho os mesmos direitos. Só pra ter a ideia, existe no SUS no orçamento verba específica para negros. Na religião, os afros tem o candomblé e a umbanda como cultura e a nossa não é cultura. Isto quer dizer que o governo pode financiar o Candomblé e a Umbanda, mas o cristianismo não. A sua historia cultural está a frente de todas as culturas que o Brasil possui. Ganha até da lusitana que colonizou o Brasil e que nos deu muito mais contribuição do que a afro. Tudo gira em torno da grito da militância que quer privilégios.
Ser negro é ser igual aos outros. E se isto é verdade, a lei tem que ser igual para todos. Ser negro é ser humano como os outros. E se isto é verdade, não dar para ter mais direitos do que os demais. Se o negro vive no Brasil deveriam ter os mesmos direitos que os outros. Pois,eles tem mesma educação, o mesmo transporte, passa o mesmo risco de violência etc.
Eu e a minha esposa estudamos em escola pública. A minha filha estuda em escola pública. Sempre notamos aqueles alunos que decidem cumprir a sua responsabilidade e aqueles que não cumprem. Quem cumpre a suas responsabilidade tem futuro e o que não cumpre vai ser bandido matar e morrer. Isto acontece em qualquer classe. Se não são aprovados, tanto como os brancos, é porque não estudam. Já passei em concurso público e depois pedir demissão. Depois tentei outros concursos, tirei boa posição. Mas, se não passei foi porque não estudei o suficiente. Seria justo pedir cota pra mim e pegar a vaga daquele que estudou mais do que eu? Da mesma forma não é justo cota de emprego em concurso publico para os negros.
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