Países que permitem uma maior liberdade religiosa têm mais probabilidades de serem inovadores e experimentar um crescimento econômico, segundo afirma os pesquisadores.
Uma quinta parte dos países com baixos níveis de hostilidades religiosas e as restrições governamentais sobre a liberdade religiosa, eram fortes em inovações.
Isto em comparação com apenas 8% dos países que tinham altos níveis de hostilidades religiosas, e 7% dos países com altos níveis de restrições do governo.
O estudo “É a liberdade religiosa boa para os negócios?”, foi publicado na Revista de Investigação Interdisciplinar sobre a Religião e olhou para o crescimento do PIB em 173 países em 2011. Este foi comparado com os dados sobre as restrições religiosas, e o nível de desenvolvimento econômico e empresarial a liberdade no país.
Foi realizado por pesquisadores de Berkley Center da Universidade de Georgetown de Relações Religião, Paz e Mundial e o Center Internacional da Universidade Brigham Young de Estudos do Direito e Religião.
Ao comentar sobre os resultados, A Fundação Para a Liberdade Religiosa e de Negócios, disse: “À medida que o mundo se move fora dos anos de ruins desempenhos econômicos, a liberdade religiosa pode ser um trunfo não reconhecido para a recuperação econômica e o crescimento”.
A fundação concordou que as hostilidades religiosas e restrições poderiam criar “climas que podem assustar o investimento local e estrangeiro, minando o desenvolvimento sustentável e interromper enormes setores da economia”, e citou o Egito como um exemplo disso.
Ele compartilhou a preocupação do estudo em que os jovens empreendedores podem ser empurrados para levar seus talentos e ir para outro lugar.
O estudo segue um estudo de 2011 por Brian J Grim e Roger Finke, The Price of Freedom Denied, que concluiu que a restrição da liberdade religiosa foi associada com níveis mais elevados de perseguição violenta.
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